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Curso recicla conceito de faturamento para profissionais de rede de saúde de Niterói |
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Segundo Gisela Motta, o importante é a profissionalização das pessoas envolvidas no processo de faturamento, já que sem as habilidades e técnicas corretas para a execução dos serviços, erros poderão ocorrer e as receitas previstas pela unidade, seja ambulatorial ou hospitalar, serão glosadas. Um bom serviço de faturamento, comentou, tem a missão de processar as contas médicas e hospitalares dos pacientes atendidos nos diversos serviços (consultório, clÃnica ou hospital), de forma a garantir a chegada contÃnua de recursos do Ministério da Saúde (MS) e demais convênios e contratos. De acordo com a consultora da empresa, Maria Alves de Biasi Cordeiro, o Klinikos, programa que está rodando nos computadores da Unidade Municipal de Urgência Mário Monteiro (Piratininga) e no Hospital Municipal Carlos Tortelly (Centro), é uma solução tecnológica que une sistemas e funcionalidades de registro eletrônico, em Saúde. O objetivo é integrar todos os nÃveis da assistência, envolvendo os aspectos clÃnico, operacional, administrativo e gerencial, desde a atenção básica, atendimento ambulatorial especializado, atendimento de emergência e hospitalar até a regulação de recursos. Para o gestor do Projeto de Informatização da FMS, Robson Costa, a ideia é promover uma reciclagem no conceito de faturamento da saúde municipal. O software, afirma, é adequado aos padrões institucionais do MS, no que se refere a tabelas, tipo de dados e informações compulsórias, além das interfaces com os sistemas nacionais de processamento de informações em saúde. |