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Embarcações encalhadas no canal de São Lourenço são retiradas |
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A ação, que é comandada pelo Inea (Instituto Estadual do Ambiente) e tem o apoio de estaleiros da região, tem como objetivo principal a recuperação ambiental do local. As sucatas prejudicam o tráfego marÃtimo e causam poluição.
Ao todo, o Inea está retirando 53 embarcações do canal. Vinte já foram retiradas e o trabalho deverá ser concluÃdo em 40 dias. Após isso, com recursos do Fecam (Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano) e do Ministério da Pesca e Aquicultura, que somam R$ 15 milhões, será feita a dragagem de uma área de 100 mil metros cúbicos. O material retirado dos barcos será levado a leilões públicos. O prefeito afirmou que as intervenções feitas no local ajudarão a resolver, não só o problema ambiental, como também vão contribuir na geração de renda da região. "Niterói há muitos anos vem sofrendo com o assoreamento deste canal. Essa intervenção da Secretaria do Ambiente é uma das mais importantes para essa região. O canal completamente assoreado fica intransitável e embarcações não chegam. A intervenção vai ajudar a pesca e a comunidade pesqueira e também a indústria naval. E ganha o meio-ambiente devido ao risco deste passivo ambiental. É bom para a geração de renda e inclusão social, ou seja, todo mundo ganha. Tudo isso só é possÃvel graças a união entre os três nÃveis de governo", disse o prefeito, destacando as parcerias de sua administração com o governo estadual, como a recuperação das lagoas de Itaipu e Piratininga, a compra do lixo tratado do municÃpio e a reserva extrativista de Itaipu. A pesca na região recebeu outras boas notÃcias. A Superintendência do Ministério da Pesca do Estado do Rio de Janeiro transferiu sua sede para Niterói e está funcionando nas instalações do futuro Centro Integrado de Pesca Artesanal (Cipar), que será inaugurado em outubro. No mesmo local, está funcionando também a Subsecretaria Municipal de Pesca. O secretário Carlos Minc afirmou que as ações no canal de São Lourenço integram o compromisso olÃmpico de recuperar 80% da BaÃa de Guanabara até 2016. "Essa ação no canal é um ponto de recuperação ambiental da BaÃa de Guanabara. É um compromisso olÃmpico do Brasil. Aqui temos lodo contaminado, os barcos têm óleo, não é nada bom para o ambiente, para a pesca e a circulação. A retirada das embarcações vai abrir caminho para uma grande dragagem que deverá começar em dois ou três meses e vai recuperar a área para a navegação", explicou. Minc também destacou a importância da ação para a economia da região. "A recuperação ambiental pode andar de braços dados com a recuperação econômica. Em ações semelhantes nos canais do Cunha e do Fundão, no Rio, estaleiros daquela região chegaram a dobrar o número de funcionários. O que fizemos lá queremos fazer aqui. É estratégico para Niterói. Essa região é a porta de entrada da cidade e os estaleiros são uma das atividades mais importantes", disse. Acompanharam também da ação o secretário estadual de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca, Felipe Peixoto, e a superintendente do Ministério da Pesca no Rio, Suely Amaral. Fotos: Luciana Carneiro |