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Prefeitura debate projeto da TransOceânica com moradores da Região Oceânica PDF Imprimir E-mail

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A Prefeitura de Niterói promoveu na noite da segunda-feira (28.4) uma audiência pública para apresentar o projeto das obras da TransOceânica para moradores da Região Oceânica. O encontro, realizado no Colégio Itapuca, em Piratininga, reuniu cerca de 200 pessoas e serviu para que os representantes da gestão municipal explicassem com detalhes todas as intervenções que serão feitas nos sete bairros por onde passará o corredor expresso e para tirar dúvidas dos moradores.

 

 

A audiência contou com as presenças do prefeito da cidade, vice-prefeito Axel Grael, da secretária municipal de Urbanismo e Mobilidade Urbana, Verena Andreatta; do administrador regional da Região Oceânica, Carlos Boechat; do subsecretário de Urbanismo e Mobilidade, Renato Barandier; além do presidente da Federação das Associações de Moradores de Niterói (Famnit), Fabiano Maia; do presidente do Conselho Comunitário da Região Oceânica (Ccron), Guilherme Flach, presidentes de associações de moradores e vereadores.

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O prefeito abriu o encontro fazendo um breve resumo sobre como a nova gestão encontrou as contas da prefeitura e das iniciativas da atual administração para pagar  as dívidas herdadas. Neves também destacou que a Região Oceânica vai receber um total de mais de R$ 600 milhões em investimentos, volume de recursos nunca aplicados na região. Esse montante inclui a construção da TransOceânica, as obras de drenagem e pavimentação de ruas, em parceria com o governo do Estado; a construção do Centro Integrado de Segurança Pública; e a ampliação do fornecimento de água e da coleta e tratamento do esgoto, com a inauguração de um novo reservatório e de uma nova estação de tratamento de esgoto.

 

A TransOceânica integra um programa de mobilidade urbana, que inclui um corredor com sistema de transporte de alta performance - o BHLS - integração de modais, ciclovia e o túnel que vai ligar Charitas ao Cafubá, sem a cobrança de pedágio. A previsão é que as obras comecem no segundo semestre.

 

“A TransOceânica não é uma obra viária, é um projeto de mobilidade urbana que a cidade nunca teve. Nosso primeiro objetivo é tirar carros da rua, com transporte público de qualidade, e o segundo tirar o tráfego dos eixos viários já saturados. O investimento nessa obra é de R$ 307 milhões e já concluímos o licenciamento ambiental, que foi o maior feito em Niterói”, disse o prefeito.

 

A secretária Verena Andreatta fez um a explanação geral sobre o projeto. A TransOceânica terá 11,2 quilômetros de extensão – sendo que o túnel, com duas galerias, terá 1,3 quilômetro - , 13 estações, um ponto de interligação (Estação de Catamarãs de Charitas), vai interligar sete bairros e terá capacidade para transportar 78 mil passageiros por dia.

 

O vice-prefeito Axel Grael falou sobre o licenciamento ambiental. O Estudo de Impacto Ambiental da obra já está disponível no site do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e será objeto de audiência pública nas próximas semanas.

 

Após a apresentação do projeto, o público presente pode fazer perguntas e tirar dúvidas sobre a obra do corredor viário.

 


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