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Saúde apresenta novas estratégias para controlar a AIDS em Niterói PDF Imprimir E-mail

Secretarias de Educação e Saúde promovem a XIII ReduSaids


 

 

03/12/2014 - A Fundação Municipal de Saúde (FMS) promoveu nesta terça-feira (2/12) nas dependências do SESC, no Centro, o XIII Seminário da Rede de Educação e Saúde para Prevenção das DST/AIDS em Niterói (ReduSaids), Intitulado “Prevenção, diagnóstico, tratamento do HIV/AIDS e outras DSTs: Lições de ontem, Desafios de hoje”, o encontro reuniu estudantes, professores e profissionais de saúde, no encerramento das comemorações pelo Dia Mundial de Luta contra a AIDS.


A rede pública municipal de saúde esteve engajada nas diversas atividades realizadas. As policlínicas regionais, por exemplo, do Largo da Batalha; Sérgio Arouca, em Santa Rosa; Itaipu, Engenhoca, Fonseca e Carlos Antonio da Silva, em São Lourenço; bem como a Unidade Básica do Barreto, as clínicas da família do Badu e da Teixeira de Freitas, no Fonseca; os módulos do Programa Médico da Ilha da Conceição e Nova Brasília realizaram testes rápidos para o HIV. Uma equipe do Consultório na Rua também realizou o procedimento na Praça São João, no Centro. E uma equipe da ONG Grupo Pela Vidda Niterói também fez o teste rápido por fluido oral em sua sede, em São Domingos.


Na programação vespertina, no SESC, cinco oficinas promoveram um amplo debate sobre a situação da doença no município, enfocando temas variados como: “Estratégias de Redução de Danos e as DST/AIDS: Enlaces e Contribuições na ótica do Consultório na Rua, com a psicóloga, Joana D'Angelo, do Consultório na Rua da FMS; “Risco e Vulnerabilidades no cenário atual: Violação de Direitos na interface com a drogadição infanto-juvenil”, com o representante da equipe de referência Infanto-juvenil (Erijad) da FMS, Júlio Nicodemos; “Conhecendo o HTLV e Co-Infecções – Prevenção é a Solução”, com Marcos Túlios, da Fundação Oswaldo Cruz; “Olhares e Práticas sobre HIV/AIDS e outras Doenças Sexualmente e Transmissíveis”, com a coordenadora do Programa de AIDS da FMS, Márcia Santana; e “Saúde Mental e o HIV/AIDS: Contextos e Determinações Sócio-culturais, com a representante do Programa de Estudos e Assistência (Projad-UFRJ), Viviane Tinoco Martins.


O dia-a-dia de uma mulher convivendo com a AIDS, após perder marido e filho vitimas da doença, foi o tema do vídeo Anjos da Asa Quebrada, produzido pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). E encerrando as atividades foi promovida uma mesa redonda com o tema: “Onde começa...com quem termina”, coordenada por Luisa Dutra, do Instituto de Saúde da Comunidade, da Universidade Federal Fluminense (UFF). E para falar de suas respectivas áreas de atuação, estiveram presentes as palestrantes Ana Maria Barros, do Hospital Universitário Antonio Pedro da UFF; Patrícia Rios, do Grupo Pela Vidda, Ângela Machado, do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) e Fábia Lisboa de Souza, técnica da Assessoria Municipal de DST/AIDS/Hepatites Virais.


AIDS: os números


Em Niterói, no ano de 2013, a Covig notificou mais 135 novos casos de AIDS. Em 2014, há 4.227 pacientes cadastrados no sistema de medicamentos para HIV/AIDS, sendo muitos residentes em outros municípios. O Ministério da Saúde (MS) espera aumentar o número de pessoas que conhecem precocemente sua sorologia positiva para o HIV, e na mesma proporção, aumentar o número de pessoas que iniciam precocemente o tratamento. A iniciativa se apóia em fortes evidências científicas que demonstram impacto significante sobre o processo de adoecimento em AIDS, e também na transmissão vertical da doença. É importante destacar que as pessoas podem viver melhor sabendo seu estado sorológico para o HIV, sem medo e sem dúvidas. O teste é seguro e sigiloso.

 


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