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Prefeitura publica desapropriação de 34 áreas para a TransOceânica PDF Imprimir E-mail

Maior parte das ações ocorrerá parcialmente e em terrenos e áreas sem edificações

 

 

20/04/2015 - Foram assinados nesta segunda-feira (20.4.2015), 34 decretos de desapropriações de novas áreas para as obras da TransOceânica. A relação será publicada no Diário Oficial desta terça-feira.


A Procuradoria Geral de Niterói firmou um convênio com a Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro para que todo o processo de desapropriação de áreas seja feito de forma conjunta entre as duas instituições, proporcionando mais agilidade e transparência às ações, uma vez que a procuradoria estadual já possui experiência em desapropriações para a execução de obras do Arco Metropolitano e o teleférico do Complexo do Alemão, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro.


“A desapropriação é mais uma etapa, entre cerca de 50, que a prefeitura está superando desde a obtenção dos recursos, elaboração do projeto básico até o momento atual. E é uma etapa imprescindível para a execução dessa obra”, diz o prefeito da cidade


Para o procurador-geral do município, Carlos Raposo,  a parceria permitirá agilidade na execução do projeto.


“É fundamental essa parceria, pois isso dará mais celeridade e segurança jurídica às desapropriações. Vamos, nessa fase, tentar os acordos judiciais para evitar o ajuizamento de ações. Importante esclarecer que são desapropriações parciais, em sua maioria, e que os proprietários serão chamados em breve para negociar com a prefeitura um preço justo para essas desapropriações” antecipa Raposo.


Para a secretária de Urbanismo e Mobilidade Urbana, Verena Andreata, a TransOceânica foi planejada para causar o menor impacto possível na cidade.


"Os critérios para a elaboração do projeto foram feitos visando o mínimo possível de desapropriações e buscando encaixar a avenida com as pistas do BHLS as calçadas nas vias existentes. Essas desaproipriações são referentes ao primeiro trecho, que fica no Cafubá e são, em sua maioria, desapropriações parciais e de terrenos sem edificações, o que impacta menos na construção da via, fundamental para a cidade” analisa Verena

 


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