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Nota - Caso de Intolerância Religiosa PDF Imprimir E-mail

17/01/2017 - A Coordenadoria de Defesa dos Direitos Difusos e Enfrentamento à Intolerância Religiosa (Codir) da Prefeitura de Niterói repudia, veementemente, o ato de intolerância religiosa ocorrido no último sábado (14/1), quando um homem invadiu a Catedral São João Batista, no centro de Niterói, e quebrou duas imagens sacras.

Nedson Eckhardt, coordenador da Codir, vai à Catedral nesta terça-feira (17) para saber mais detalhes sobre o episódio e colocar a coordenadoria à disposição da igreja para ajudar no que for preciso.

"Vivemos numa sociedade plural. A religião de cada pessoa está diretamente ligada à sua identidade e a diversidade religiosa representa como cada indivíduo reconhece a sua fé. A intolerância gera violência. O que aconteceu na Catedral São João Batista é um lamentável crime de intolerância religiosa. Uma agressão que transcende o dano material e fere a cada uma e cada um que, pela religião, manifesta bondade, afeto, amor e irmandade" – ressaltou o coordenador..

No decorrer dos últimos anos, a Codir vem participando e produzindo ações como a Caminhada da Liberdade Religiosa na Praia de Icaraí, que reúne diferentes denominações em prol da tolerância e da harmonia entre diferentes formas de ser, sentir e estar nas religiosidades brasileiras.

"É inadmissível que episódios medievais como o que ocorreu no último sábado ainda existam em Niterói – que tem, por parte do atual governo e da maioria da população, o zelo pela democracia e a pluralidade de representações religiosas.Neste sentido, reiteramos o papel didático de nossa coordenadoria, que, como poder público, colabora para construir, na nossa cidade, uma sociedade com mais diversidade e, principalmente, respeito", disse Nedson.

 


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