17/02/2017 - Niterói vai se tornar referência na política de assistência do estado do Rio de Janeiro. A secretária de Assistência Social e Direitos Humanos, Verônica Lima, foi eleita na última terça-feira (14), presidente do Colegiado Estadual de Gestores Municipais de Assistência Social do Estado do Rio de Janeiro (Coegemas). O órgão é uma associação civil, sem fins lucrativos, que tem por finalidade representar os municípios junto às autoridades constituídas, no que se refere à política de Assistência Social.

As principais ações do colegiado incluem atuar como órgão de articulação e coordenação das ações comuns dos Gestores Municipais de Assistência Social, em prol do fortalecimento da política pública de Assistência Social e defender a Assistência Social como política de seguridade social, de acordo com os princípios constitucionais e as diretrizes da legislação de assistência.

Além disso, o Coegemas se propõe também a assegurar a diretriz municipalista da Assistência Social, buscando, além do atendimento qualificado, a consolidação de uma rede de serviços adequada à política nacional de assistência e às características locais e regionais. Verônica Lima ressalta que participar da formulação da política de Assistência Social no âmbito Municipal, Estadual e Nacional e acompanhar a sua concretização nos planos, programas e projetos correspondentes, é de suma importância.

A secretária destaca que ficou muito lisonjeada em ser eleita e explica que será um ano de muito trabalho, visto que será porta-voz de 92 municípios e a responsabilidade é muito grande.

“Irei representar todos os municípios do Rio de Janeiro e atender à diversas demandas, como coletar, produzir e divulgar informações relativas à área de Assistência Social. A cidade de Niterói será referência na política de assistência do Estado e assim evidenciar ainda mais o nosso trabalho”, disse Verônica.

O Coegemas também tem como função incentivar e promover a formação continuada do Gestor Municipal para que o desempenho de suas funções contribua decisivamente na consolidação da Assistência Social como política pública; defender a municipalização da Assistência Social por meio de um co-financiamento que garanta recursos financeiros oriundos das três esferas do governo aos municípios, para que estes possam, de forma efetiva, prestar assistência à população destinatária; e formalizar termos de contratos, convênios e parcerias com demais órgãos e entidades públicas ou privadas, visando o desenvolvimento de suas atividades.