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Últimos ajustes na construção do Mergulhão José Vicente Neto, na Praça Renascença |
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Com a abertura do mergulhão, o trânsito no entorno sofrerá alterações. Agentes da NitTrans estarão na região orientando os motoristas. Quem sai de Icaraí e do Centro em direção à Alameda São Boaventura passará a contar com três alternativas para acessar a via. Já quem vai para a Avenida do Contorno, basta seguir pela Jansen de Mello.
A construção do mergulhão é uma obra da Ecoponte, como contrapartida pela concessão da Ponte Rio-Niterói, em parceria com a Prefeitura de Niterói. A passagem subterrânea escavada sob a pista sentido Fonseca da Avenida Feliciano Sodré tem cerca de 500 metros de extensão (150 metros de trecho subterrâneo).ÂÂ A obra tem como objetivo desafogar o tráfego na região, facilitando, inclusive, o fluxo das centenas de ônibus que seguem diariamente do Terminal Rodoviário João Goulart em direção à Zona Norte e a São Gonçalo. No sentido contrário, ficará mais fácil o acesso à Avenida Jansen de Mello. Rodrigo Neves destacou que a construção do mergulhão não é uma ação isolada, mas parte de um grande projeto de mobilidade para a cidade. “Essa obra é parte de um programa que a prefeitura está desenvolvendo com investimento direto, como foi o caso do túnel Charitas-Cafubá, ou em parceria com outros entes, como foi o caso da duplicação da Avenida do Contorno e agora esse mergulhão. Não vamos parar aqui, vamos seguir em frente, investindo em ciclovias, mobilidade saudável e sustentável e buscando uma melhoria do transporte coletivo”, disse o prefeito. Mudanças no trânsito - Os motoristas que seguem para a Alameda pela Marquês do Paraná podem acessar a Rua São Lourenço, Avenida Benjamin Constant e a Rua Padre Leandro (atrás da igreja São Lourenço, no Ponto Cem Réis) chegando à Alameda. Outra alternativa é seguir pela Avenida Jansen de Mello, acessar a Rua Desidério de Oliveira e a Avenida Washington Luiz. E a terceira é seguir pela Jansen de Mello, acessar o retorno próximo ao 12 BPM, virar a direita na Rua Heitor Carrilho (rua da Imprensa Oficial) seguir até a Rua Manoel Pacheco de Carvalho e acessar o mergulhão. Para os motoristas que vêm da Contorno e da Alameda e precisam voltar para a Contorno, terão que acessar o retorno na Praça Renascença (embaixo da Ponte Rio-Niterói). E os motoristas que fazem este trajeto e precisam seguir para Icaraí e Centro, devem acessar a Avenida Feliciano Sodré e a Avenida Jansen de Mello, como está sendo feito atualmente, ou seguirem direto pela Avenida Feliciano Sodré. Quem sai da Ilha da Conceição em direção à Avenida do Contorno ou Alameda São Boaventura deve seguir pela Avenida Feliciano Sodré, Jansen de Mello, dobrar à direita na Rua Heitor Carrilho até a Rua Manoel Pacheco de Carvalho e acessar o mergulhão. Operação - A equipe da NitTrans que atuará no entorno do mergulhão a partir do próximo sábado contará com sete agentes, sendo dois na entrada e um na saída do mergulhão; dois na Jansen de Mello (próximo ao supermercado Guanabara) e dois no Ponto Cem Réis; além de duas viaturas; uma moto eÂÂ dois reboques (um leve e um pesado). De acordo com o diretor do departamento de infraestrutura de trânsito da NitTrans, Alexandre Cony, com a abertura do mergulhão, o trânsito nesta região terá maior fluidez uma vez que os motoristas que seguem pela Avenida Feliciano Sodré poderão acessar a Avenida do Contorno e a Alameda São Boaventura sem precisar contornar a Praça Renascença ou parar no sinal no cruzamento com a Jansen de Mello. Meio ambiente - Ao final da obra, a praça será entregue reformada, com tratamentos paisagístico e urbanístico refeitos pela concessionária. O investimento é de R$ 70 milhões. Cento e trinta e seis árvores foram suprimidas para realização da obra, com compensação ambiental de mil árvores de espécies nativas de Mata Atlântica (no entorno da obra e nos taludes próximos à praça do pedágio). Contrapartida socioambiental de iniciativa da Ecoponte, em parceria com a Prefeitura de Niterói, é a revitalização do viveiro de mudas do Horto do Fonseca, com investimento de cerca de R$ 300 mil. O viveiro tem capacidade para produzir 100 mil mudas por ano de espécies nativas da Mata Atlântica, e, destas, 10 mil serão usadas pela Ecoponte em ações socioambientais. |