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MAC fica vermelho para alertar sobre HIV/Aids |
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Em Niterói, pessoas portadoras de HIV/Aids contam com ampla assistência e tratamento nas oito unidades com Serviço de Atenção Especializado (SAE) e cuidados de acolhimento e prevenção. Ainda este mês haverá o início da implantação da Profilaxia Pré-Exposição Sexual (PrEP), que consiste no uso preventivo dos medicamentos tenofovir e entricitabina combinados num único comprimido. A cidade faz parte do grupo de 21 munícipios que participarão do projeto do Ministério da Saúde. A secretária municipal de Saúde, Maria Célia Vasconcellos conta que, atualmente, a Fundação Municipal de Saúde (FMS) possui cerca de 4 mil pacientes cadastrados para tratamento de HIV/Aids. Ela destaca que todas as unidades da rede básica realizam o teste de HIV e explica como a população é atendida pelo Serviço Especializado. “A realização do teste em nossas unidades é importantíssima. A partir da confirmação do diagnóstico do HIV em uma unidade da rede básica ou uma unidade de urgência e emergência, o paciente é encaminhamento para o SAE e recebe todos os cuidados necessários”, explica. O Hospital Municipal Carlos Tortelly, no Centro, é a unidade referência para internação. O local possui uma enfermaria exclusiva com médico infectologista de plantão 24 horas e oferece atendimento ambulatorial para adultos, crianças, adolescentes. Além de psicólogo, que tem em todos os serviços, o hospital conta com especialidades como assistente social, dentista, fisioterapeuta, dermatologista, proctologista, ginecologista. Para atendimento ambulatorial de adultos os pacientes também contam a Policlínica Regional Sérgio Arouca, Policlínica Regional do Barreto, Policlínica Regional Carlos Antônio da Silva e Policlínica Regional do Largo da Batalha. Gestantes HIV positivo têm atendimento na Policlínica de Especialidades da Saúde da Mulher Malu Sampaio. Também há o serviço em parceria com a FMS no Hospital Universitário Antônio Pedro para crianças, adolescentes, adultos, gestante e no Hospital Estadual Azevedo Lima para adultos e gestantes. Além dos cuidados clínicos, o município oferece em sua rede ações de prevenção e promoção da saúde, como a aquisição e distribuição de insumos de prevenção (preservativos masculinos e femininos, gel lubrificante etc.), medicamentos e material educativo. Também são realizadas campanhas para promover a solidariedade, não-preconceito e não-discriminação em relação às pessoas portadoras de HIV/Aids. Nova estratégia de prevenção – Ainda este mês haverá o início da implantação da Profilaxia Pré-Exposição Sexual (PrEP) no Hospital Municipal Carlos Tortelly. Márcia Santana, assessora técnica municipal de Infecções Sexualmente Transmissíveis/Aids e Hepatites Virais da Coordenação de Vigilância em Saúde (Covig), explica que a nova estratégia de prevenção, a PrEP (Profilaxia Pré-Exposição ao HIV), consiste no uso preventivo dos medicamentos tenofovir e entricitabina, combinados num único comprimido. “A nova medicação antirretroviral só pode ser usada por pessoa que não seja portadora do vírus HIV. É um comprimido de uso diário”, informa. No Brasil, a prevalência da infecção pelo HIV encontra-se em 0,4% na população geral. Porém, alguns segmentos populacionais mostram uma prevalência de HIV mais elevada, como homens que fazem sexo com homens (HSH), gays, pessoas transexuais, transgêneros, travestis e trabalhadoras do sexo. Casais que sejam sorodiferentes – que é quando uma pessoa está infectada pelo HIV e a outra não – também estão incluídos no projeto da PrEP, em razão de aumentar as opções de prevenção dessas pessoas. Seminário é realizado pela Semana Internacional de Luta contra a Aids Realizado na última quinta-feira, 30/11, no auditório da Universidade Salgado de Oliveira (Universo), no Centro, o evento fez parte das comemorações a Semana Internacional de Luta contra a AIDS. Promovido pela Fundação Municipal de Saúde (FMS), a iniciativa foi organizada pela Covig e parceiros. Reunindo usuários do SUS, profissionais de saúde da FMS e da Fundação Municipal de Educação (FME), da Secretária de Estado de Saúde (SES), bem como estudantes da UFF e representantes de Organizações Não Governamentais (ONG), o seminário debateu, entre outros temas, a nova e eficaz tecnologia de atendimento, que previne a transmissão em 99% dos casos. De acordo com Márcia Santana, o evento ampliou o debate sobre as causas das infecções sexualmente transmissíveis na cidade, prevendo abordagens técnicas (Prevenção Combinada), teóricas e políticas em conformidade com as políticas atuais do Ministério as Saúde. |