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Parques e Jardins recupera ornamentos da Praça da República PDF Imprimir E-mail

vasosdapracadarepublicaA Praça da República localizada no Centro de Niterói ganhou três novos vasos de plantas que foram recuperados a partir do projeto original, pelo Departamento de Parques e Jardins, órgão ligado à Empresa Municipal de Moradia, Urbanização e Saneamento (Emusa). Um dos vasos havia sido furtado e outros dois foram danificados por vândalos. Agora o local volta a ter oito vasos como no projeto original.

 

O departamento de Parques e Jardins também replantou nos vasos o Agave, planta utilizada para fins ornamentais, e que fazia parte do projeto original daquele espaço.

 

Histórico - Até o início do século XX, parte da localidade onde hoje é a Praça da República, era uma área de despejo de esgoto denominada Campo Sujo, tendo com entorno o Morro do Campo Sujo também chamado Doutor Celestino. Com o projeto de aterro da enseada de São Lourenço e sua posterior urbanização, batizado de Renascença Fluminense, inicia-se o desmonte hidráulico do morro e o local começa a ser a preparado para se tornar o futuro Centro Cívico da então capital do estado do Rio de Janeiro.

 

De 1911 a 1914, na gestão do prefeito Feliciano Pires de Abreu Sodré foi quando surgiu a idéia de se construir uma praça que reunisse os três poderes, formando um grande “Centro Cívico”, composto pela Assembléia Legislativa, o Fórum, a Chefia de Polícia, o Tribunal de Justiça, a Escola Normal e a abertura de uma ampla avenida. O projeto de construção do conjunto coube ao arquiteto Pietro Campofiorito.

 

Os prédios públicos foram construídos no local (chamada à época de Praça Pedro II), que passou a se chamar Praça da República, em 1927. O tombamento da Praça da República levou em conta o significado cultural da praça na cidade de Niterói, de forma a preservar não apenas a arquitetura de cada um dos edifícios, mas a escala e o ambiente urbano resultante daquela composição.

 

O elemento que se destacava no conjunto da Praça da República, criado e executado pelo escultor fluminense José Otávio Correia Lima, então diretor da Escola Nacional de Belas Artes foi desmontado na década de 70. Ergueu-se, no lugar, o esqueleto de um edifício destinado ao Tribunal de Justiça, que nunca chegou a ser concluído. Em 1989, o Governo do Estado determinou a implosão do arcabouço do prédio, e a reconstituição da praça na sua forma original, e ela foi reinaugurada em 4 de dezembro de 1989. A Praça da República foi tombada pelo Inepac em 26 de janeiro de 1983 e pelo município em 6 de setembro de 1990.

 


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