Prefeitura de Niterói inaugura “Esquina Renatinho” em Icaraí Imprimir

22/04/2021 – A Prefeitura de Niterói inaugurou, nesta quinta-feira (22), a "Esquina Renatinho", em homenagem ao vereador e subsecretário de Direitos Humanos que faleceu em março deste ano, vítima da Covid-19. A placa foi colocada na esquina das ruas Gavião Peixoto e Pereira da Silva, em Icaraí. O local era considerado uma extensão do gabinete do vereador, onde ele atendia e escutava as demandas da população e tinha uma banca de vendedor ambulante antes de iniciar sua trajetória política.


O secretário de Direitos Humanos, Raphael Costa, destaca a importância do vereador na luta pelos direitos humanos.
“Foi uma experiência inesquecível trabalhar ao lado deste grande amigo. Estamos eternizando, de maneira simbólica, esta pessoa tão querida que estava sempre disposta a conversar com a população que trazia para o trabalho a perspectiva do amor, da humildade, da fraternidade, da solidariedade na luta pelos direitos humanos que, muitas vezes, é quase uma guerra. Renatinho deixou um grande legado na luta pelos direitos humanos. Ele será eternizado nesta placa e, principalmente, nas ações e políticas públicas”, ressaltou o secretário.

A mãe, Maria de Jesus, e a filha do vereador, Gabriela Freitas, estiveram presentes na inauguração da placa.

“Eu só queria agradecer pelo reconhecimento e pela oportunidade dada ao meu pai na Secretaria. Ali ele pôde continuar fazendo o trabalho dele, algo que ele amava, mas que era tão difícil. Meu pai estava muito feliz de poder continuar essa luta”, disse Gabriela.

Participaram da homenagem o secretário de Direitos Humanos, Raphael Costa, e o subsecretário de Conservação e Serviços, Marcelo Serieiro, além dos familiares e amigos.

Gezivaldo Renatinho Ribeiro de Freitas nasceu em 15 de julho de 1962, em Campos dos Goytacazes, e faleceu em 18 de março de 2021, vítima da Covid-19. Renatinho foi vereador na Câmara de Niterói por cinco mandatos e presidente da Comissão de Direitos Humanos e da Criança e do Adolescente. Foi trabalhador ambulante (na esquina das ruas onde a placa foi colocada) e defensor dos direitos dos trabalhadores e das pessoas com deficiência.